Sabias que?...

 

    O economista Sabetai Calderoni afirma "Hoje os lançamentos são simultâneos e existe uma febre de substituir os equipamentos assim que chega algo novo ao mercado. O que vemos é uma obsolescência programada, não casual.[2]

    “É cerca de 10 vezes mais barato reciclar um monitor na China do que nos Estados Unidos.”

    “Cerca de 80% dos REEE dos Estados Unidos é enviado para países pobres da Ásia.”

    Actualmente, são gerados 40 milhões de toneladas de REEE por ano no mundo, sendo que 8,3 a 9,1 milhões de toneladas têm origem na União Europeia. Os Estados Unidos são responsáveis por 3 milhões de toneladas de REEE por ano. Em 2007, apenas 410 mil toneladas foram devidamente recicladas e o restante acabou em aterros sanitários e incineradoras.

    Os principais produtores de REEE são os Estados Unidos (3 milhões de REEE por ano), a China (2,3 milhões de REEE ao ano), a Coreia e o Japão.

   A China recebe cerca de 70% de toda a sucata exportada no mundo; os restantes 30% dividem-se para países como a Nigéria, a Índia, o Paquistão, a Malásia e o Vietname. Entre 1997 e 2005, nos países industrializados o período de vida útil de um computador passou de 6 para 2 anos e o de um telemóvel passou para 1 ano e meio. Na tabela 3 pode-se encontrar o período de vida em média de REEE e o seu respectivo peso. 

    Entre 1997 e 2005, nos países industrializados o período de vida útil de um computador passou de 6 para 2 anos e o de um telemóvel passou para 1 ano e meio. Na tabela 3 pode-se encontrar o período de vida em média de REEE e o seu respectivo peso.

   "Resíduos eletrónicos não reciclados são fonte de ouro no lixo, diz Greenpeace" Notícia: Noticia Eletrónicos não reciclados são fonte de ouro no lixo.docx (45,1 kB).

   "Um quarto de lixo produzido vai para reciclagem" Notícia: Noticia um quarto de lixo produzido vai para reciclagem.docx (12,7 kB).

   "10% de lixo para reciclagem" Notícia: Notícia.docx (14,5 kB)
 

 

 

Fontes:

[2]Revista Galileu, O lado B da tecnologia Edição 170 – Set/05, [Online], [Consult. 23.09.2012], Disponível em:

https://revistagalileu.globo.com/EditoraGlobo/componentes/article/edg_article_print/1,3916,1023727-1939-1,00.html